sábado, 31 de julho de 2010

Bélgica Vice-Campeã Eurocopa 1980


Bélgica Vice-Campeã Eurocopa 1980

Em pé: Jan Ceulemans, Jean Marie Pfaff, Walter Meeuws, Luc Millecamps e René Vandereycken.
Agachados: Van Moer, Erik Gerets, Julien Cools, Raymond Mommens, Michel Renquin e François Van Der Elst.

Melhor campanha da história da seleção belga na competição européia, que se iniciou com dois empates (Inglaterra e Itália) e uma vitória (Espanha) na primeira fase. Já na grande final, a derrota por 2 a 1 deu aos alemães o bi-campeonato da Euro. Destaques para o goleiro Jean-Marie Pfaff, Éric Gerets e René Vendereycken, que foram escolhidos para a seleção do torneio.



Foto: FanPicture.ru

sábado, 10 de julho de 2010

Olympique de Marselha Campeão Francês 1971-72


Olympique Campeão Francês 1971-72

Bom time da história do Olympique. Duas vezes Campeão Francês e que apenas não conseguiu destaque no cenário europeu por ter enfrentado os "gigantes" Ajax e Juventus na Taça dos Clubes Campeões Europeus (atual Liga dos Campeões) em 1971-72 e 1972073, respectivamente. 


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Olimpico




Olímpico


Nome: Estádio Olímpico Monumental

Local: Porto Alegre, RS
Construção: 1954
Inauguração: 19 de Setembro de 1954 (55 anos)
Capacidade: 45.000
Primeira partida: Grêmio 2 x 0 Nacional
Público recorde: 98.471 (85.751 pagantes) (24 de abril de 1981) Grêmio 0 x 1 Ponte Preta

O Olímpico hoje em dia recebe, a cada partida, talvez, o maior espetáculo de uma torcida brasileira.
A atuação dos torcedores tricolores impressiona, não só pela descida frenética pelas arquibancadas a cada gol a favor, mas também por não pararem de cantar por um só segundo!

Como o título mundial de 1983 já é da época em que as disputas intercontinentais aconteciam em terras japonesas, a Libertadores do mesmo ano é o título mais importante conquistado dentro do Olimpico. Já a final da  outra Libertadores conquistada pelos gremistas se deu na Colômbia.

A grande partida deste estádio em minha recordação é a final do Campeonato Brasileiro entre Grêmio e Portuguesa, com gol do Aílton no final da partida. Jogo digno de uma final de Campeonato.


Final do Campeonato Brasileiro 1996


Estádio: Olímpico Monumental
Data: 15/12/1996

Renda: 502.151,00
Público: 42,587
Gols: Paulo Nunes e Aílton

Grêmio: Danrlei, Mauro Galvão, Rivarola, Luciano, Arce, Dinho, (Aílton), Carlos Miguel, Luiz Carlos Goiano, Émerson, (Zé Afonso), Roger, Paulo Nunes, Zé Alcino. Técnico: Luís Felipe Scolari.

Portuguesa: Clêmer, Carlos Roberto, Émerson, César e Valmir; Gallo, Capitão, Caio e Rodrigo Fabri (Tico); Alex Alves e Zé Roberto (Flávio). Técnico: Candinho

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Brasil 1 x 2 Holanda


Brasil 1 x 2 Holanda


E não é que perdemos e estamos fora da Copa do Mundo. Por essa eu não estava esperando, apesar de já saber que a partida contra os holandeses seria muito dura.

Jogamos bem todo o primeiro tempo. Fizemos um, e como disseram todos os comentaristas, poderíamos ter feito mais. Fomos superiores aos "laranjas", não os deixando à vontade em campo, e fazendo com que seus dois principais jogadores - Robben e Sneijder - pouco aparecessem, e quando o faziam, no caso de Robben, era mais por conta de seus "saltos mortais" para cavar alguma falta.

Robinho e Kaká apareciam pouco é verdade, mas quando apareciam, chegavam com perigo no gol do bom goleiro Stekelenburg. Já Luís Fabiano, pouco fez em todo o tempo que esteve em campo.

Apesar do jogo teoricamente controlado, desde a primeira etapa a seleção já apresentava sinais de nervosismo, principalmente Robinho, fato esse sem explicação.

Veio a segunda etapa e tudo mudou, também sem muita explicação. O técnico holandês deve ter feito um grande trabalho no intervalo, pois sua equipe voltou diferente, jogando mais. Mas mesmo assim uma falha da melhor defesa do mundo - Leia bem... MELHOR DEFESA DO MUNDO - determinou o empate. Júlio César e Felipe Melo bateram cabeça e deram um presente aos holandeses. O segundo gol? bom... o segundo gol saiu de umas das jogadas mais "manjadas" da história do futebol. Manjada, porém sempre eficaz. Quando acontece esse desvio no primeiro pau em escanteios, geralmente toda a marcação se perde. E foi isso que aconteceu!

Daí pra frente, o que se viu, foram: Uma expulsão imbecil do brincalhão do Felipe Melo, uma substituição sem lógica - Como tirar o centroavante da equipe, quando se está perdendo e saindo da Copa??? - e duas chances claras perdidas, é claro, pra aumentar ainda mais o drama.

Resumindo o que a Copa é pra mim agora.... Quero mais é que a Argentina se exploda!!!!



Notas do Brasil

Júlio César - 4: É uma pena... mas falhou quando não poderia. 


Maicon - 5: Deu um bom chute à gol no primeiro tempo, porém não apoiou tanto quanto poderia.

Lúcio - 5,5: Um dos poucos que mantiveram o futebol das outras partidas. Fez sua parte.
Juan - 4,5: Não jogou como no restante da Copa, sentiu o nervosismo do restante da equipe.

Michel Bastos - 4,5: Sofreu com Robben, e foi substituído para não ser expulso.

(Gilberto) - 4,5: Pouco fez, talvez tenha sido pior que Michel.

Gilberto Silva - 5,5: Eu não o teria levado à Copa. Porém, na minha opinião, fez um bom campeonato. Fez o simples o tempo todo.
Felipe Melo - 2: O seu lindo passe pro gol brasileiro foi completamente apagado por sua atitude. Foi "juvenil", "cabaço"... e talvez tenha sepultado sua carreira na seleção.
Daniel Alvez - 4: Um jogador como ele, que erra tantos passes não pode jogar no meio-campo. Arma muitos contra-ataques... pro adversário.
Kaká - 4,5: Não foi mal, mas poderia jogar mais, pois é o craque, e esse tem que ser sempre o mais cobrado.
Robinho - 4: Se preocupou muito em reclamar; com os juízes, com os holandeses. Jogar bola que é bom e decidir.... Nada.
Luís Fabiano - 3,5: Não esteve em campo. Mesmo assim sua substituição foi errada.

Nilmar - 4: Também não pegou na bola. Foi jogado pelo nosso aprendiz de treinador no meio da área, quando deveria ter entrado pra jogar pelas pontas.



BRASIL 1 x 2 HOLANDA

Brasil: Julio Cesar, Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto SIlva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luis Fabiano (Nilmar). Técnico: Dunga.

Holanda: Stekelenburg, Van der Wiel, Heitinga, Ooijer e Van Bronckhorst; Van Bommel, De Jong, Sneijder e Kuyt; Van Persie (Huntelaar) e Robben. Técnico: Bert van Marwijk.

Gols: Robinho, aos dez minutos do primeiro tempo; Felipe Melo (contra), aos oito, e Sneijder, aos 22 minutos do segundo tempo.
Cartão amarelo: Heitinga, Van der Wiel, De Jong, Ooijer (Holanda); Michel Bastos (Brasil). Cartão vermelho: Felipe Melo (Brasil).
Estádio: Nelson Mandela Bay (em Porto Elizabeth).
Data: 02/07/2010.
Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP). Assistentes: Toru Sagara (JAP) e Jeong Hae-Sang (COR).